domingo, 22 de novembro de 2009

Tanto o conhecimento quanto o saber,são produtos do homem.

Como seres pensantes,o conhecimento.Como seres sociais o saber. O conhecimento é individual.O saber é coletivo. A posse do conhecimento é voluntária.A posse do saber depende de processos formais de ensino.
Como seres pensantes:
.somos instigados por nossa curiosidade;
.buscamos melhor compreender a realidade;
.somos tentados,a partir de nosso conhecimento,a transformar a realidade;
Como seres Sociais:
.utilizamos o saber para modelar nossa realidade;
.priorizamos saberes em função de nossos interesses;
.selecionamos os conhecimentos que devem ser transformados em saber.

Aqui em Nagoya exitem várias escolas que oferecem cursos livres com aulas presenciais e a distância,cursos de graduação e Pós-graduação para a comunidade brasileira,os principais cursos livres oferecidos são na área de massagem e estética,há também cursos de informática e serviços especializados e no sistema de estudo a distância tem o EJA Supletivo Ensino Fundamental e Médio Educação de Jovens e adultos na modalidade presencial ou a distância.O Polo da UCB Virtual,Polo da Faculdade AIEC,Polo da UNIP e outros. Vou apresentar as quatro escolas que conheço,na IMEC e na ATEC faço cursos.
IMEC http://imec.clicksjp.com/modules/myalbum/viewcat.php?num=10&cid=1
faço massagem terapêutica e feflexologia dos pés;












Na ATEC
http://www.atecjapan.com/ (Aichi Tecnologia e Education center) faço digitação e básico de informática e pretendo fazer outros cursos.









No colegio Brasil Japão http://www.colegiobrasiljapao.com/ meu filho Luciano estuda o supletivo na modalidade a distância.Luciano veio para o japão com 17 anos e estava no segundo ano do Ensino Médio,o combinado seria ele ficar só um ano e logo retornaria,mas agora seu regresso não depende só de sua vontade,ele convive com uma japonesa e a filha do casal vai nascer no próximo mês.Ele sempre reclama de falta de tempo para estudar e já pensou em desistir várias vezes,reforço que:não é facil e o retorno aos estudos é a esperança de um futuro melhor e essa formação irá fazer uma grande diferença em sua caminhada,principalmente como pai.
DE volta á sala de aula
.Impulsionados pelo cenário econômico atual,brasileiros encaram o desafio de voltar a estudar e falam de suas dificuldades e conquistas.
Fábio Takaki,21 anos,de Inazawa(Aichi)está no Japão desde os seis anos de idade.ele não chegou a terminar o primeiro ano do Ensino Fundamental no Brasil e passou cinco anos em escolas públicas japonesas tentando aprender o idioma.Para ele,a grande dificuldade de voltar a encarrar um livro didático é a pressão vinda da família...Para meu pai,a gente está aqui para juntar dinheiro e ele acha que devo mais é trabalhar,comprar uma casa e ter uma vida tranquila,ainda mais agora que tenho uma filha para sustentar´´,conta Fábio. Priscila Nakahara Pereira tem 30 anos e mora com o marido e as duas filhas,também em Inazawa.Sua familia decidiu vir para o japão quando ela cursava o Ensino Médio.Chegando aqui,decidiu ficar até juntar dinheiro para comprar um carro no Brasil,mas acabou permanecendo no país até hoje.Priscila conta que desde que voltou a estudar,briga consigo mesma para conseguir se concentrar por mais de 30 minutos e tempo para as leituras. Para o professor e idealizador do projeto EJA,Carlos Shinoda,é comum que o aluno que passou muito tempo sem estudar tenha dificuldades no início,´´É preciso ter muito mais que disciplina para prosseguir um curso de supletivo a distância´´.afirma o educador. Fonte:
(Pricila hayashi,de Nagoya-Revista alternativa Nishi) http://www.alternativa.co.jp/


Na UCB faço o curso de pedagogia,o Pólo da UCB virtual está presente há 4 anos no Japão e tem um número significativo de alunos.
http://www.catolicavirtual.br/. Exame Supletivo em Nagoya

Esse ano os alunos do Pólo Japão dos cursos de Ciências Humanas,Pedagogia e PROFORM participaram como Aplicador de prova do exame supletivo,o Pólo fechou acordo com os organizadores do Exame Supletivo no Japão,por estar ciente e buscar novas opções para a realização das atividades extra curriculares dos alunos e incentivar a participação ativa nos trabalhos desenvolvidos dentro da comunidade.
O exame supletivo ocorre no Japão desde 2000 e serve para certificar jovens e adultos que ainda não concluíram o ensino fundamental ou médio.
Nesse ano, cerca de 2500 pessoas se escreverão, sendo a maioria visando a certificação no ensino médio. Outras informações, poderão ser conferias no edital do exame: http://www.diaadia.pr.gov.br/ceja/arquivos/File/Exames/Edital60-GS-Ex_Ext_re.pdf ,o exame foi realizado em Nagoya no dia 25 de outubro com participação da grande maioria dos inscritos,muitos vieram das cidades vizinhas a Aichi-ken e outros,da região sul do Japão levando em média de 2h a 4h de trem bala para chegar até o local das provas.
Nagoya: http://www.brasemb.or.jp/portugues/community/aichi.html

Ao longo de nossas vidas,adquirimos e acumulamos,assistemáticamente conhecimentos sobre o mundo que nos cerca. Por meio desse conhecimento,o conhecimento empírico,tentamos compreender os seres e os fenômenos que constituem nossa realidade. A partir desse conhecimento empírico... .temos consciência de nós mesmos; .incorporamos a experiência do outro; .identificamos nossas idéias entre várias outras; .reconhecemos aqueles com quem convivemos; .aprendemos o conhecimento produzido por outras gerações; Incorporamos ao acaso esse conhecimento a nosso cotidiano... ...tanto a partir das experiências que vivemos quanto daquelas que nos são transmitidas por outras pessoas. A partir do conhecimento científico: ...ampliamos ou desfazemos verdades por meio da comprovação direta dos fatos... ...fragmentamos o real para compreendermos a função de cada um de seus constituintes... ...buscamos,por meio de confrontação,descrever a realidade para podermos agir sobre ela... ...preocupamo-nos em explicar porquês e comos na tentativa de melhorarmos as condições da vida humana. Fonte: http://www.redebrasil.tv.br/salto/boletins2002/cre/index.htm


PLONSKI, Guilherme Ary. Questões tecnológicas na sociedade do (des)conhecimento. Disponível em: . Acesso em: 07 out. 2005.

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